Só para fazer graça, resolvi comparar os preços de alguns vinhos praticados por um supermercado e uma distribuidora de alimentos. Sei que não deveria me espantar, mas não há como evitar: como pode um vinho de R$ 18 (na distribuidora) custar assustadores R$ 23,48 no super? Ou um espumante valer R$ 27,98 em um lugar e R$ 15,90 no outro?
Como diria o Zé Ramalho: mistérios da meia-noite que voam longe...
Aproveitei a oportunidade e investi meu rico dinheirinho em um Terralis Chardonnay Reserve 2005 e um Aresti Pinot Noir Reserva 2007 - da distribuidora, claro.
Vamos ver no que dá.
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